Diálogos captados pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo apontam para um suposto interesse de familiares do presidente do Senado, José Sarney, de uma empresa que usaria uma técnica importada da Alemanha para a incineração de lixo. Segundo uma das conversas grampeadas, o lobista Dagmar Alves conversa com Gleyb Ferreira, uma espécie de “faz-tudo” de Carlinhos Cachoeira. A intenção era marcar uma apresentação de negócios na Delta. Segundo a gravação, ele queria mostra à empresa, que também opera no ramo de coleta de lixo, uma tecnologia alemã para incineração de lixo.
Em 29 de abril, outra conversa gravada pela PF mostra Gleyb dizendo para usar uma pessoa chamada Eduardo para interceder no negócio. Ele é, segundo a PF, um suposto assessor do gabinete de Sarney Filho (PV-MA). Na conversa, diz-se que ele teria nfluência no Instituto Brasília Ambiental (Ibram), onde segundo a PF, o grupo de Cachoeira pretendia pagar propinas para regularizar uma fazenda grilada em Brasília.Fonte: Congresso em Foco
Nenhum comentário:
Postar um comentário